Publicada: 17/02/2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
O mesmo foi realizado pelo professor da empresa Consultoria Técnica Mecanização Agrícolas, Plínio Pacheco Pinheiro Entre os conteúdos abordados estiveram Segurança do Trabalho, Sistemas auxiliares de colheitadeira, sistema hidráulico, industrial, limpeza, transporte, armazenagem e descarga de grãos, picador e espalhador de palhas, plataforma de milho e cuidados específicos. O principal objetivo do curso foi trazer informação para os funcionários, para que estes orientem os produtores de como proceder a manutenção preventiva das colheitadeiras, visando minimizar possíveis colheitas, pois o índice de perda de grãos no processo inicial acentuou-se na última safra. Segundo o professor Plínio, quando se fala em manutenção, não deve-se pensar apenas na máquina em si, mas passar em quesitos como lubrificação, correias, rolamentos e componentes responsáveis pela entrada do grão nas máquinas: “As sementes são barradas de entrar nas máquinas, e isso é causado pelo molinete e o sistema de corte e também preconizar pela conservação, além de evitar o embuchamento e folga destes, que causam a debulha antes de entrar na máquina, o sistema de corte que seja rápido e não masque a planta e para isso o sistema de navalha e dedos duplos bem ajustados, que este corte seja rápido e que ele seja no cortar escorado pela planta que está na frente ou pelo próprio molinete e colocado dentro da colheitadeira. Mas tudo isso também deve envolver desde o plantio, que deve ser feito com uma população na plantabilidade com estande bom de lavoura que facilite o corte sem ter uma necessidade muito grande de incidência do molinete em cima da planta na hora de cortar porque é o causador das debulhas e no restante da máquina. Ele elogiou a iniciativa da Cotriel em discutir junto com as pessoas que vendem essas peças e que têm o contato direto com o produtor, pois desta forma podem ajudar a orientá-los e até justificar com eles porque fazer determinada manutenção e substituição de determinadas peças, porque tem o custo-benefício, pois às vezes não querer trocar determinadas peças porque achamos que elas têm um custo muito alto, mas não entendemos na verdade o benefício e a partir do momento que tivermos esta compreensão ninguém tem dúvida que vai fazer bem esta substituição e eu nunca encontrei dificuldades neste sentido, uma vez que entendo e por isso que é importante que as pessoas que estão atrás do balcão saibam justificar isso para que possam realmente ajudar o produtor e ele quer ser ajudado e que ele possa sair satisfeito e terá um resultado positivo. Ele finalizou dizendo que a hora da manutenção é agora, para evitar acúmulo de serviço, pois ao todos resolverem procurar as oficinas ao mesmo tempo o custo de uma máquina parada, da correria desde a preparação da máquina, é muito alto e a secção de peças estar preparada para a venda faz toda a diferença, pois têm peças que podemos orientar a substituição e como algumas não tem uma circulação dentro da secção de peças tem de vir da fábrica, daí a necessidade de se programar antecipadamente. O vendedor pode ter uma venda programada, como por exemplo, se o produtor disser que uma barra de cilindro deve aceitar um desgaste de no máximo 30% e quando se aproximar disso, devemos nos programar assim como outros componentes da máquina, então já vende-se este ano e já vai saber pro ano que vem o que ele vai precisar ou não, ou seja, vão se descobrindo as necessidades, ajuda a programar a própria cooperativa para ter a peça no momento que precisa e ao mesmo tempo agilizar o retorno destas máquinas ao trabalho.