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Publicada: 27/11/2017

La Niña tende a ser moderado, com maior intensidade entre final de dezembro e início de janeiro, afirma MetSul Meteorologia

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Fonte: Setor de Comunicação Cotriel

Mesmo com  o Oceano Pacífico mais frio, Atlântico mais quente tende a amenizar efeitos do fenômeno climático

Em 09 de novembro, a Agência Americana do Clima – NOAA, informou o  retorno do La Niña, uma vez que existem  águas mais frias no Oceano Pacífico, próximo ao Peru e ao Equador.

O La Niña é um fenômeno bastante temido, uma vez que ele corta as chuvas do Sudeste e do Sul do país. Em suas últimas ocorrências, ele trouxe vários transtornos para a produção agrícola.

As chuvas foram intensas no final de outubro, com uma melhora mais expressiva no quadro em novembro.

Nos meses de janeiro, fevereiro e março as chuvas serão mais falhadas, mais recorrentes em razão do calor do que de qualquer outra condição, havendo entre 10 e 15 dias de tempo seco, uma condição normal para esta condição de La Niña.

A tendência, segundo a meteorologista da Met Sul, Estael Sias, é que os efeitos sejam sentidos até meados do outono.

Ouça aqui a entrevista.