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Publicada: 21/06/2019

Basf apresenta herbicida para manejo de pré-plantio de soja

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Fonte: Setor de Comunicação e Basf

O  herbicida Atectra, da Basf é destinado para o manejo de pré-plantio de soja. Produto derivado do grupo químico dos ácidos benzoicos, o novo defensivo é focado em plantas daninhas de folhas largas de difícil controle, e no controle de buva  resistente ao glifosato (Conyza bonariensis) – muito comum no País. =

A solução auxilia na manutenção do potencial produtivo da cultura da soja cultivada no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo. Trata-se de um herbicida hormonal, sistêmico e pós-emergente, que simula a ação dos hormônios auxínicos, específico para controle de plantas daninhas de folhas largas.

A Basf explica que o produto é absorvido por folhas e raízes via floema e xilema, sendo transportado a todas as partes da planta de forma rápida, acumulando-se nas áreas de crescimento ativo, inibindo seu desenvolvimento sendo que as aplicações devem ser feitas em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas, requerendo um período mínimo de 4 horas para ser completamente absorvido pelas plantas. 

O  Atectra também é recomendado em aplicação de dessecação em pré-colheita da cultura da soja com o objetivo de antecipar e/ou homogeneizar a colheita. É fundamental que os produtores pensem no sistema de produção e utilizem as ferramentas adequadas que envolvam boas práticas agrícolas durante todo o ciclo. Dessa forma, terão um manejo eficiente de plantas daninhas sem perder produtividade e qualidade.  

A nova RTV da Basf na Cotriel, Giovana Pauletti, apresenta o conceito de MANEJO EFICIENTE DE PLANTAS DANINHAS, uma prática recomendada pela BASF que, juntamente aos herbicidas, como o Atectra, traz uma solução aos agricultores. Dentro desse conceito, a BASF recomenda o bom uso dos herbicidas, com o controle nas fases iniciais de desenvolvimento das plantas daninhas, momento em que são mais sensíveis aos herbicidas, a aplicação de produtos de diferentes modos de ação e o respeito às doses recomendadas dos produtos, mas também de práticas há muito faladas, como a rotação de culturas, o uso de sementes certificadas, e a utilização de tecnologias de aplicação eficientes.

O pesquisador do IAC de São Paulo, Hamilton Ramos destaca a importância da tecnologia de aplicação para que o produtor tenha a máxima eficácia dos produtos, o menor custo e a menor perda, trazendo maior segurança para a aplicação. Para o Atectra, as principais recomendações são o uso de pontas de pulverização que proporcionem gotas acima de muito grossas, NÃO aplicar Atectra com velocidade do vento acima de 10 km/h, ajuste da altura da barra de aplicação de forma que ela fique o mais próxima possível do solo, reduzindo riscos de deriva, o cuidado nas misturas de tanque (NÃO utilizar produtos à base de amônio), e, após a aplicação, fazer uma boa limpeza do tanque.

Assista aqui a entrevista.